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sábado, 19 de novembro de 2011
Mostra Cultural: "Arte em Educação Inclusiva"
No dia 17 de novembro no espaço cultural José Barroso em Aparecida de Goiânia aconteceu a I mostra cultural voltada exclusivamente para a inclusão escolar da nossa cidade.
Houve dança, música, teatro de fantoches, coral e uma pequena amostra do trabalho feito nas escolas, pela equipe de inclusão (apoio, interpretes e professores de recurso e do AEE).
O evento foi organizado pela Subcoordenadoria de Inclusão Escolar e prestigiado por autoridades municipais, profissionais da área da educação e pela comunidade escolar.
domingo, 16 de outubro de 2011
Semana da Inclusão "Somos Todos Especiais"
Nesse segundo semestre a equipe de inclusão da escola Ari Caetano da Costa (Aparecida de Goiânia) juntamente com toda a comunidde escolar interna dedicaram uma semana a inclusão escolar com o tema "Somos Todos Especiais".
A semana (3 a 7 de outubro) foi muito animada, coincidindo com a semana da criança e enriquecida com carinho e dedicação de todos.
Na segunda feira os funcionários da escola foram recebidos com mensagens de otimismo e pirulitos de 'coração'. As apresentações eram simples, objetivas e variadas com música, dança, sarau e teatro.
Veja o panfleto em anexo.
Fizemos até camiseta, pena que não deu para todas.
No dia da parada pedagógica, houve uma palestra com a professora e coordenadora da UFG, focando a surdez no âmbito escolar. Fechando com um delicioso lanche e uma pequena lembrancinha representando a semana da inclusão.
Apresentação "Dança nordestina" organizada pela professora Lilia. Abordando o preconceito contra os nordestinos.
Professora do AEE Auricelane, Assistente Educacioal Adriana, Alunas do AEE Hevilly e Juscivânia, Diretora Elaine e Professora de Apoio Iracema.
Todas são especiais!!!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Para refletir
O MEU IRMÃO
O meu irmão tem 18 anos e um QI de 30-40. Está na escola há 12 anos. Teve ensino individualizado durante vários anos e aprendeu imensas coisas!
O meu irmão coloca 100 pregos num quadro de furos em menos de 10 minutos com 95% de êxito.Mas não consegue por moedas numa máquina de refrigerante.
Se lhe pedirem, consegue apontar o nariz, braço, ombro, pé, perna, cabelo e orelha. Ainda não sabe bem o pulso, tornozelo e quadril. Mas não assoa o nariz sozinho.
Consegue fazer um quebra-cabeça de animais com 100% de êxito e colorir um boneco dentro das linhas.
Mas gosta mais de música. No entanto nunca ninguém lhe ensinou a ligar um rádio. Consegue dobrar folhas de papel ao meio e em quatro partes. Mas não consegue dobrar as suas roupas.
Consegue separar blocos por cor, mesmo que tenham dez cores diferentes! Mas não consegue separar as roupas, coloridas das brancas para lavar.
Consegue fazer lindas cobras com massinha. Mas não consegue amassar a massa do pão nem cortar biscoitos.
Consegue enfiar contas num fio, com cores alternadas seguindo um padrão. Mas não consegue amarrar os sapatos.
Consegue dizer os nomes de todas as letras que lhe apresentem num cartão com 80% de êxito. Mas não consegue fazer a diferença entre o sinal de banheiro para homem e mulher quando vai ao McDonald’s.
É possível dizer-lhe que está chovendo e ele pega uma nuvem de feltro e coloca-a num quadro no dia certo (com assistência).
Mas ainda não sabe que deve levar capa de chuva para a rua quando está chovendo.
Aponta para 100 imagens diferentes nas cartas do Peabody (um teste de vocabulário) com 100% de êxito. Mas não consegue pedir um hambúrguer apontando para uma imagem.
Consegue andar numa trave para frente e para trás. Mas não sobe as escadas sem assistência para se sentar no lugar quando vai a um jogo de basketball.
Consegue contar até 100 sem problema. Mas não sabe quanto deve pagar por um McDonald’s especial.
Consegue por um cubo em cima, ao lado, e debaixo de uma caixa. Mas não consegue achar o cesto de lixo e por lá dentro os restos da refeição no McDonald’s.
Senta-se em circulo, com comportamento adequado, e canta “Cirandinha”. Mas não há ninguém na vizinhança que goste de fazer isso.
Fonte: http://www.ahimsa.org.br
O meu irmão tem 18 anos e um QI de 30-40. Está na escola há 12 anos. Teve ensino individualizado durante vários anos e aprendeu imensas coisas!
O meu irmão coloca 100 pregos num quadro de furos em menos de 10 minutos com 95% de êxito.Mas não consegue por moedas numa máquina de refrigerante.
Se lhe pedirem, consegue apontar o nariz, braço, ombro, pé, perna, cabelo e orelha. Ainda não sabe bem o pulso, tornozelo e quadril. Mas não assoa o nariz sozinho.
Consegue fazer um quebra-cabeça de animais com 100% de êxito e colorir um boneco dentro das linhas.
Mas gosta mais de música. No entanto nunca ninguém lhe ensinou a ligar um rádio. Consegue dobrar folhas de papel ao meio e em quatro partes. Mas não consegue dobrar as suas roupas.
Consegue separar blocos por cor, mesmo que tenham dez cores diferentes! Mas não consegue separar as roupas, coloridas das brancas para lavar.
Consegue fazer lindas cobras com massinha. Mas não consegue amassar a massa do pão nem cortar biscoitos.
Consegue enfiar contas num fio, com cores alternadas seguindo um padrão. Mas não consegue amarrar os sapatos.
Consegue dizer os nomes de todas as letras que lhe apresentem num cartão com 80% de êxito. Mas não consegue fazer a diferença entre o sinal de banheiro para homem e mulher quando vai ao McDonald’s.
É possível dizer-lhe que está chovendo e ele pega uma nuvem de feltro e coloca-a num quadro no dia certo (com assistência).
Mas ainda não sabe que deve levar capa de chuva para a rua quando está chovendo.
Aponta para 100 imagens diferentes nas cartas do Peabody (um teste de vocabulário) com 100% de êxito. Mas não consegue pedir um hambúrguer apontando para uma imagem.
Consegue andar numa trave para frente e para trás. Mas não sobe as escadas sem assistência para se sentar no lugar quando vai a um jogo de basketball.
Consegue contar até 100 sem problema. Mas não sabe quanto deve pagar por um McDonald’s especial.
Consegue por um cubo em cima, ao lado, e debaixo de uma caixa. Mas não consegue achar o cesto de lixo e por lá dentro os restos da refeição no McDonald’s.
Senta-se em circulo, com comportamento adequado, e canta “Cirandinha”. Mas não há ninguém na vizinhança que goste de fazer isso.
Fonte: http://www.ahimsa.org.br
Artigo – Como ensinar crianças com deficiência intelectual a brincar
Publicado por: Angélica Almeida em: 17/02/2011
Em: Deficiência Intelectual Comente!
Através do brincar, a criança pode desenvolver sua coordenação motora, suas habilidades visuais e auditivas e seu raciocínio criativo. Está comprovado que a criança que não tem grandes oportunidades de brincar, e com quem os pais raramente brincam, sofre bloqueios e rupturas em seus processos mentais.
As crianças sem deficiência mental brincam espontaneamente, ou aprendem rapidamente através de imitação. Elas tentam todos os tipos de brincadeiras novas por curiosidade. As crianças deficientes, que têm um menor grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo, também aprendem por imitação, contudo, freqüentemente necessitam ligeira ajuda para torná-las mais inquisitivas.
Já as crianças com maior grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo necessitam que lhes ensinem muita coisa e nesses casos a imitação quase não funciona. É necessário ensinar a tarefa em si e mostrar que o processo é divertido.
Atividades para crianças com deficiência mental
É importante dividir qualquer tarefa em etapas gradativas, tão pequenas quanto for necessário. Por exemplo, começar por um jogo simples, colocando uma bola pequena numa xícara. Comece com o Auxílio Mínimo até o Auxílio Máximo, siga a lista abaixo até obter uma resposta.
Auxílio Mínimo
1. Instrução verbal
Com a bola dentro da xícara apenas fale: “pegue a bola.”
2. Fala e gesto
Com a bola dentro da xícara fale: “pegue a bola” e aponte para a xícara.
3. Orientação
Retire a bola da xícara e guie a criança até ela, ao falar “pegue a bola”.
Auxilio Máximo
Com base na atividade mencionada anteriormente, faça um seguimento completo: segure a mão da criança, feche seus dedos ao redor da bola, posicione sua mão sobre a xícara e faça-a soltar a bola.
Você pode repetir a atividade de tirar e colocar a bola na xícara para trabalhar a percepção da criança
E no que diz respeito ao estímulo?
Quando alguma coisa nova for feita, elogie.
Quando uma habilidade antiga for usada, fique apenas contente.
À medida que uma habilidade nova se torna antiga, reduza o elogio pouco a pouco.
Lembre-se sempre de manifestar o maior prazer quando aparecer uma habilidade nova – muito elogio, um abraço, um doce.
Este seu estímulo ficará associado à tarefa. Com o tempo a tarefa será executada, mesmo com você ausente, devido a este estímulo lembrado. Então, embora talvez com alguns poucos brinquedos, você verá a criança brincar. Não será mais uma “tarefa” para nenhum de vocês dois.
Uma técnica especial é particularmente útil a ensinar a brincar. Baseia-se na idéia de sucesso completo em cada etapa. Um bom exemplo é usar um quebra-cabeça.
Utilizando um quebra-cabeça
Fazemos muitas deduções quando executamos um quebra-cabeça porque já montamos um anteriormente. Isto quer dizer que muitas pessoas que ensinam o manuseio deste brinquedo ou tipos semelhantes às crianças, ensinam erradamente. Não é efetivo espalharmos o quebra-cabeça quando o tiramos da caixa, com as peças todas separadas na frente da criança, ou colocar talvez algumas peças juntas e esperar que ela termine a montagem.
Veja a coisa através dos olhos da criança com deficiência mental. Ela não sabe o que está fazendo, se ele colocar uma peça no lugar, a coisa toda parece que ficou igual e ainda incompleta. O resultado é frustração.
Comece de outro jeito e as coisas ficam diferentes!
1. Monte você mesmo o quebra-cabeça e converse acerca dele.
2. Tire uma de suas peças.
3. Faça com que a criança reponha a peça. Ela terminou? Diga-lhe que isso é um sucesso alcançado!
4. Tire outra peça, ou talvez a primeira que removeu e mais uma.
5. Faça com que a criança complete o jogo. Ela teve sucesso mais uma vez!
6. Repita a ação com outras peças.
Esta técnica, chamada encadeamento é muito útil quando é importante evitar o fracasso. Simplesmente, comece do fim e dê uma marcha ré. Isso é muito bom para qualquer brinquedo seqüencial: um quebra-cabeça, um ábaco, jogos de construção e muitos outros.
Atenção: problemas poderão ocorrer quando não houver contato de olhos (com você ou com o brinquedo): quando a criança adormece, tem conduta destrutiva ou agressiva. Devemos evitar acomodações, perda de iniciativa ou tendência ao isolamento.
A deficiência lúdica do deficiente mental decorre de vários fatores:
Baixa capacidade de atenção.
Instabilidade psicomotora.
Tendência a repetição estereotipada dos mesmos jogos.
Ausência de iniciativa.
Dificuldades motoras.
Dificuldade para ater-se às regras.
Fragilidade às frustrações.
Na brincadeira a criança deve respeitar as regras, submeter-se à disciplina, participar de equipes, aprender a ganhar e a perder. É um treino para a vida. A diferença é que a criança com deficiência mental tem que ser ensinada a jogar porque dificilmente vai começar espontaneamente. As regras do jogo têm que ser bem explicadas, com poucas palavras e de forma bem clara. Precisará de apoio para conformar-se a perder, ou a ganhar, sem ufanar-se muito, a respeitar as regras e a controlar-se.
Fonte: Derek Blackburn (Londres) traduzido por Nylse Cunha,
diretora do Instituto Indianópolis e fundadora da 1ª Brinquedoteca Brasileira.
Em: Deficiência Intelectual Comente!
Através do brincar, a criança pode desenvolver sua coordenação motora, suas habilidades visuais e auditivas e seu raciocínio criativo. Está comprovado que a criança que não tem grandes oportunidades de brincar, e com quem os pais raramente brincam, sofre bloqueios e rupturas em seus processos mentais.
As crianças sem deficiência mental brincam espontaneamente, ou aprendem rapidamente através de imitação. Elas tentam todos os tipos de brincadeiras novas por curiosidade. As crianças deficientes, que têm um menor grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo, também aprendem por imitação, contudo, freqüentemente necessitam ligeira ajuda para torná-las mais inquisitivas.
Já as crianças com maior grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo necessitam que lhes ensinem muita coisa e nesses casos a imitação quase não funciona. É necessário ensinar a tarefa em si e mostrar que o processo é divertido.
Atividades para crianças com deficiência mental
É importante dividir qualquer tarefa em etapas gradativas, tão pequenas quanto for necessário. Por exemplo, começar por um jogo simples, colocando uma bola pequena numa xícara. Comece com o Auxílio Mínimo até o Auxílio Máximo, siga a lista abaixo até obter uma resposta.
Auxílio Mínimo
1. Instrução verbal
Com a bola dentro da xícara apenas fale: “pegue a bola.”
2. Fala e gesto
Com a bola dentro da xícara fale: “pegue a bola” e aponte para a xícara.
3. Orientação
Retire a bola da xícara e guie a criança até ela, ao falar “pegue a bola”.
Auxilio Máximo
Com base na atividade mencionada anteriormente, faça um seguimento completo: segure a mão da criança, feche seus dedos ao redor da bola, posicione sua mão sobre a xícara e faça-a soltar a bola.
Você pode repetir a atividade de tirar e colocar a bola na xícara para trabalhar a percepção da criança
E no que diz respeito ao estímulo?
Quando alguma coisa nova for feita, elogie.
Quando uma habilidade antiga for usada, fique apenas contente.
À medida que uma habilidade nova se torna antiga, reduza o elogio pouco a pouco.
Lembre-se sempre de manifestar o maior prazer quando aparecer uma habilidade nova – muito elogio, um abraço, um doce.
Este seu estímulo ficará associado à tarefa. Com o tempo a tarefa será executada, mesmo com você ausente, devido a este estímulo lembrado. Então, embora talvez com alguns poucos brinquedos, você verá a criança brincar. Não será mais uma “tarefa” para nenhum de vocês dois.
Uma técnica especial é particularmente útil a ensinar a brincar. Baseia-se na idéia de sucesso completo em cada etapa. Um bom exemplo é usar um quebra-cabeça.
Utilizando um quebra-cabeça
Fazemos muitas deduções quando executamos um quebra-cabeça porque já montamos um anteriormente. Isto quer dizer que muitas pessoas que ensinam o manuseio deste brinquedo ou tipos semelhantes às crianças, ensinam erradamente. Não é efetivo espalharmos o quebra-cabeça quando o tiramos da caixa, com as peças todas separadas na frente da criança, ou colocar talvez algumas peças juntas e esperar que ela termine a montagem.
Veja a coisa através dos olhos da criança com deficiência mental. Ela não sabe o que está fazendo, se ele colocar uma peça no lugar, a coisa toda parece que ficou igual e ainda incompleta. O resultado é frustração.
Comece de outro jeito e as coisas ficam diferentes!
1. Monte você mesmo o quebra-cabeça e converse acerca dele.
2. Tire uma de suas peças.
3. Faça com que a criança reponha a peça. Ela terminou? Diga-lhe que isso é um sucesso alcançado!
4. Tire outra peça, ou talvez a primeira que removeu e mais uma.
5. Faça com que a criança complete o jogo. Ela teve sucesso mais uma vez!
6. Repita a ação com outras peças.
Esta técnica, chamada encadeamento é muito útil quando é importante evitar o fracasso. Simplesmente, comece do fim e dê uma marcha ré. Isso é muito bom para qualquer brinquedo seqüencial: um quebra-cabeça, um ábaco, jogos de construção e muitos outros.
Atenção: problemas poderão ocorrer quando não houver contato de olhos (com você ou com o brinquedo): quando a criança adormece, tem conduta destrutiva ou agressiva. Devemos evitar acomodações, perda de iniciativa ou tendência ao isolamento.
A deficiência lúdica do deficiente mental decorre de vários fatores:
Baixa capacidade de atenção.
Instabilidade psicomotora.
Tendência a repetição estereotipada dos mesmos jogos.
Ausência de iniciativa.
Dificuldades motoras.
Dificuldade para ater-se às regras.
Fragilidade às frustrações.
Na brincadeira a criança deve respeitar as regras, submeter-se à disciplina, participar de equipes, aprender a ganhar e a perder. É um treino para a vida. A diferença é que a criança com deficiência mental tem que ser ensinada a jogar porque dificilmente vai começar espontaneamente. As regras do jogo têm que ser bem explicadas, com poucas palavras e de forma bem clara. Precisará de apoio para conformar-se a perder, ou a ganhar, sem ufanar-se muito, a respeitar as regras e a controlar-se.
Fonte: Derek Blackburn (Londres) traduzido por Nylse Cunha,
diretora do Instituto Indianópolis e fundadora da 1ª Brinquedoteca Brasileira.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA
EIS AÍ UMA ÓTIMA SUGESTÃO DA PROFESSORA SOPHIA DE COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA FÍSICA.
Atendimento Educacional Especializado - Deficiência Física
Nome do Professor:
Escola:
Nome do Aluno:
Ano escolar:
Data de Nascimento:
Endereço:
Data: __/__/__
A. Informações sobre o aluno:
1. Resumo do Caso:
2. Tipo de problema:
- Tipo
- Identificar o tipo (assinalar)
- Observações
- Cognitivo
- Linguagem
- Escolar/aprendizagem
- Familiar
- Saúde
- Afetivo
- Acessibilidade (comunicação, locomoção,...)
- Outros
3. O Problema do ponto de vista do AEE:
4. Potencialidades e dificuldades observadas:
- Potencialidades
- Dificuldades
B. Solução do problema
1. Solução do problema e relação dos principais tópicos para a sua resolução:
2. Outros dados que são importantes para a elaboração do plano:
Ações existentes
Relação do que existe
Acessibilidade arquitetônica realizada no ambiente escolar.
Materiais e equipamentos utilizados pelo aluno.
Recursos disponíveis no ambiente escolar
Outros
C. Plano de AEE: são as ações desenvolvidas para atender as necessidades do aluno. São específicas do AEE para que o aluno possa ter acesso ao ambiente e conhecimentos escolares de forma a garantir a permanência, participação e desenvolvimento do aluno da escola.
1. Necessidades do aluno:
2. Objetivos do plano:
3. Organização do atendimento:
· Freqüência (número de vezes por semana para atendimento ao aluno): _______
· Tempo de atendimento:________ (em horas ou minutos)
· Composição do atendimento: ( ) individual ( ) coletivo
· Outros: ___________
4. Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao aluno (Comunicação alternativa, informática acessível, adequação de mobiliário...). Atividades que serão ensinadas:
5. Seleção de materiais a serem produzidos para o aluno. Necessidades de adequações:
6 Recursos humanos previstos (acompanhante, ...):
7. Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos:
8. Profissionais que deverão ser envolvidos para maior conhecimento do aluno:
9. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais:
10. Resultados esperados: lista dos principais resultados esperados:
11. Orientação sobre os serviços e recursos oferecidos ao aluno na comunidade escolar. A quem e quais?
-Professor de sala de aula ( )
-Professor da Educação Física ( )
- Colegas de turma ( )
- Diretor escolar ( )
- Equipe pedagógica ( )
- Outros ( ) Quais: ________________
D. Avaliação dos resultados: visa antecipar ou indicar maneiras de como avaliar os resultados esperados. Indicação das formas de registro.
- O plano deverá ser avaliado durante toda a sua execução.
- O registro da avaliação do plano deverá ser feito em um caderno ou ficha de acompanhamento, onde serão descritos pelo professor do AEE o uso do serviço e do recurso em sala de aula, durante o AEE e no ambiente familiar.
No registro deverão constar as mudanças observadas em relação ao aluno no contexto escolar. O que foi que contribuiu para as mudanças observadas. De que forma as ações do plano de AEE repercutiram no desempenho escolar do aluno.
E. Reestruturação do Plano: relaciona pontos de reestruturação do Plano de AEE, caso os resultados esperados não sejam atingidos.
- Pesquisar e implementar outros recursos.
- Estabelecer novas parcerias.
- Outros.
_______________________________
Assinatura do Professor do AEE
Data ____/___/___
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Materiais pedagógicos adaptados
O site http://www.fcee.sc.gov.br/images/stories/os-90037_-_materiais_pedagogicos_adaptados.pdf, mostra alguns materiais pedagógicos adaptados feitos pelos professores do AEE/SC.
Veja algumas dicas de adaptações que parecem fáceis de confecionar.
Adaptador de lápis feito com arame maleável, encontrado em lojas de material de construção.
Tesouras adaptadas com arame revestido.
JOGO DAS CORES - confeccionados com tampinhas coloridas, caixa de papelão, papel contact, velcro, folhas coloridas e latas revestidas de cores. O aluno brinca fazendo a correspondência das cores e depois pode explorar outros conceitos como quantidades.
Engrossadores de lápis, pincéis, giz de cera, rolo para pintura e tubo de cola colorida, utilizando esponja
Há mais sugestões no blog http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2010/04/adaptacoes-para-os-materiais-escolares.html
Veja algumas dicas de adaptações que parecem fáceis de confecionar.
Adaptador de lápis feito com arame maleável, encontrado em lojas de material de construção.
Tesouras adaptadas com arame revestido.
JOGO DAS CORES - confeccionados com tampinhas coloridas, caixa de papelão, papel contact, velcro, folhas coloridas e latas revestidas de cores. O aluno brinca fazendo a correspondência das cores e depois pode explorar outros conceitos como quantidades.
Engrossadores de lápis, pincéis, giz de cera, rolo para pintura e tubo de cola colorida, utilizando esponja
Há mais sugestões no blog http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2010/04/adaptacoes-para-os-materiais-escolares.html
Marcadores:
adaptador pedagógico,
educação especial,
tecnologia assistiva
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